terça-feira, 7 de setembro de 2010

Vontades, comer e rir

   Já sentiu uma súbita de fazer alguma coisa? Pois é... É tão estranho, aquele sentimento aparece do nada e se torna incontrolável. Nem parece você mesmo, parece que você não tem mais comando sobre seu próprio corpo. E do nada acaba também. Isso pode ser ruim, já pensou se aquele seu cantor favorito perdesse a inspiração de fazer uma música bem no meio, sempre? Trágico. Às vezes isso acontece demais com as pessoas, por mais que as pessoas falem que não devemos agir por impulso... Qual seria a graça de levar a vida tão à sério(só não vai sair pulando de prédios ou coisas do tipo)?
   Talvez essas inspirações repentinas sejam resultado de uma sobrecarga de energia em cada um de nós. Ou sei lá, impulsos elétricos conduzidos com mais velocidade que o normal. Enfim, o que quer que elas sejam, para mim elas são essenciais na vida de cada um. Seja por qualquer motivo, elas dão mais graça a tudo o que fazemos. Fazem com que façamos as coisas com mais vontade, ou com que sejamos diferentes de tudo. 
   Todo esse lance de impulso ou coisas do tipo, tem algumas consequências, nem sempre muito agradáveis. Por exemplo, se você tiver impulso por comer, você pode acabar ultrapassando seu peso, e causar algum problema pra sua saúde. Eu tenho uma coisa louca por doces, se deixasse eu acabava com uma caixa de chocolate sempre, principalmente se tivesse uma garrafinha de fanta pra matar a sede! O problema é que depois de comer/beber, tudo isso, eu fico muiito elétrica e falo demais, ou brinco demais, ou dou risada demais.
   O problema de você começar a rir em público é que qualquer risadinha a mais que você dê, as pessoas já acham que você está bebado. Mesmo você não estando. E por mais que você fale que não bebeu nada, eles nunca vão acreditar. Porque todo bebado nega que bebeu. A sociedade se baseia nessas conclusões, que ela julga serem óbvias, e ferra com tudo. HAHA... Então é isso não ria muito ou você pode ser confudido com um bebado e ninguém acreditar em você - ounão.
fim nada engraçado, 

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